segunda-feira, 30 de maio de 2011

Abater, repensar, transferir...


Eu fico pensando porque o senso comum sempre precisa ter razão. Nisso, de dizer transitoriedades constantes, de reafirmar felicidades efêmeras. Você pára num ponto de alegria e ele sequer se estende por duas ou três semanas. Há o algo de um tenso eterno no acabar de momento. Frustrante. O que fazer diante disso? Vou ler Florbela. Vou me pôr Flor na página negra. Vou me transferir em linhas digitadas, digitais. Vou escutar If I fell. Quero abater esse cansaço mental, esse esgotamento psicológico. Vou repensar, antes de novas rearticulações coronárias. Vou beber uns copos de solidão. Ao meu jeito. Plisi bilivi!

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