sábado, 24 de maio de 2008
Balada de um amor trash
Por que há muito o que melhorar...
Te amo,
Na infinitude do momento,
Na busca incessante da outrora.
No murmúrio ressoante do vento...
Na diferente mesmice do agora.
Te quero,
sem saber o porquê do lamento,
de não te ter toda hora.
Na luta infeliz, não agüento,
meu peito se abre e chora...
Te amo...
Sem refrear julgamentos
de uma boba que te adora,
Tendo por maior invento
um sentir que me deflora
Te quero...
Sem conhecer sentimentos
Que me povoam dentro e fora,
Meu coração avarento
Não entende e te implora...
Assinar:
Postagens (Atom)